A série “Liberdade 21″, escrita pela Produções Fictícias, está em exibição todos as noites na RTP. O horário é tardio, mas vale a pena esperar por esta série que tem como cenário central uma sociedade de advogados. Falo de "Vasconcelos, Brito e Associados", fundada há mais de vinte anos e que com o tempo foi ganhando prestígio, tendo na actualidade quase uma centena de advogados ao serviço.
Só há pouco tempo reparei nesta série. Mas assim que entrei em contacto com ela, já não a larguei de vista. "Liberdade 21" é filmada numa aproximação ao estilo documentário. Os actores António Capelo (Raul Vasconcelos), Ivo Canelas (Afonso Ferraz) e Rita Lello (Sofia Martins), mencionando apenas três, desempenham muito bem o seu papel. Destaque também para a banda sonora, principalmente a música que encerra a série - "Lonesome no More", interpretada por Ana Vieira e composta por David Rossi.
José Alves Mendes, criticou no Expresso esta série de TV. Destaco o seguinte trecho:
“Há melhorias evidentes, a começar pelos textos. Com a chancela das Produções Fictícias (PF), “Liberdade 21″ confirma o caderno de encargos da empresa de Nuno Artur Silva (…). Não cai na escrita industrial, safa-se airosamente do pendor novelístico e escuda-se num elenco sóbrio que sabe que a naturalidade não é um exercício de fingimento: na TV, ser natural é “dizer bem”. As palavras, claro está”.
Fica dada a sugestão. Esteja atento.
Só há pouco tempo reparei nesta série. Mas assim que entrei em contacto com ela, já não a larguei de vista. "Liberdade 21" é filmada numa aproximação ao estilo documentário. Os actores António Capelo (Raul Vasconcelos), Ivo Canelas (Afonso Ferraz) e Rita Lello (Sofia Martins), mencionando apenas três, desempenham muito bem o seu papel. Destaque também para a banda sonora, principalmente a música que encerra a série - "Lonesome no More", interpretada por Ana Vieira e composta por David Rossi.
José Alves Mendes, criticou no Expresso esta série de TV. Destaco o seguinte trecho:
“Há melhorias evidentes, a começar pelos textos. Com a chancela das Produções Fictícias (PF), “Liberdade 21″ confirma o caderno de encargos da empresa de Nuno Artur Silva (…). Não cai na escrita industrial, safa-se airosamente do pendor novelístico e escuda-se num elenco sóbrio que sabe que a naturalidade não é um exercício de fingimento: na TV, ser natural é “dizer bem”. As palavras, claro está”.
Fica dada a sugestão. Esteja atento.