
Em média os trabalhos terão entre quatro a seis páginas, sendo o tema esplanado durante três edições seguidas do jornal (sexta-feira, sábado e segunda-feira). A primeira peça é assinada pela jornalista Fernanda Pratas e debruça-se sobre as Fundações. A secção não tem uma regularidade fixa.
“Trazer o Miguel Sousa Tavares de volta ao jornalismo e achamos nós no único jornal que tem do jornalismo uma ideia de profundidade e análise que o Sousa Tavares também tem” foi o objectivo, justifica o director do "i", considerando que esta decisão irá reforçar a “ideia do "i" como uma marca onde a informação acontece”.