Maxim, a sucessora da revista Maxmen foi apresentada na terça-feira, 17 de Janeiro, uma semana antes de chegar às bancas. A título excepcional o primeiro número da revista sairá a uma sexta-feira. Daqui para a frente será publicada nas últimas quintas-feiras do mês com o preço de capa de 3,50 euros. Maxim tem uma periodicidade mensal e uma tiragem de 40 mil exemplares por mês.
João Espírito Santo Araújo, director editorial da revista cuja equipa é composta por 12 pessoas, aludiu à extinta Maxmen, referindo que “cumpriu o seu papel”. Não obstante, o objectivo “é fazer uma revista mais madura”, ainda que “nada intelectual ou excessivamente presunçosa”, “mais aberta ao lifestyle e à moda e direccionada para pessoas de bom gosto”, salientou. A aposta em “reportagens mais sérias, em entrevistas e também no humor” será, segundo João Araújo, apanágio da publicação.
A protagonista da edição inaugural da Maxim permanece no “segredo dos deuses”. Apenas foi revelado tratar-se de alguém que nunca pousou para revistas masculinas e que prima pela “irreverência”. Arevista contará com nomes conhecidos como os cronistas José Diogo Quintela, Rui Santos, Chakall ou Ana Markl.
Em Abril arrancará o site que se quer “dinâmico e com vida própria”, bem como versões para iPad e Android, cujos preços estão a ser estudados. As redes sociais constituirão outra das “grandes ferramentas” da publicação.