As "Intemporalidades" de Joaquim Carvalho estão patentes até ao dia 11 de Janeiro de 2014 no Centro Cultural Gil Vicente, no Sardoal, através de quadros de pitura e uma instalação.
Na inauguração da exposição, que decorreu no passado dia 22 de Novembro, o autor afirmou que, para esta mostra, pensou "em pedra basilares da nossa identidade, obras e pessoas importantes que fizeram com que chegássemos ao que somos, nos dias de hoje, enquanto povo". Algumas personalidades históricas são retratadas nas intemporalidades, como é o caso de D. Nuno Álvares Pereira, Fernando Pessoa, Pedro e Inês de Castro. Acerca da instalação, o artista explicou o seu significado: "caminho que todos nós percorremos, com várias encruzilhadas mas, no final, com linhas retas e claras."
Joaquim Carvalho, o autor da exposição, nasceu em 1953, em Sátão, distrito de Viseu e atualmente vive, trabalha, estuda e exerce a sua atividade artística em Lisboa. Os primeiros passos na arte foram dados na Iniciação Vocacional pós-infantil e adolescente, em Desenho e Pintura (experiências suspensas prematuramente). Entre 1987 e 1988 frequentou as Oficinas de Pintura e Desenho da Ar.Co. e, em 1989, fez um Curso de Serigrafia. Expõe, tanto a nível individual como coletivo, desde 1989, editou livros sobre a poesia e pintura e colabora frequentemente com publicações temáticas.
Na inauguração da exposição, que decorreu no passado dia 22 de Novembro, o autor afirmou que, para esta mostra, pensou "em pedra basilares da nossa identidade, obras e pessoas importantes que fizeram com que chegássemos ao que somos, nos dias de hoje, enquanto povo". Algumas personalidades históricas são retratadas nas intemporalidades, como é o caso de D. Nuno Álvares Pereira, Fernando Pessoa, Pedro e Inês de Castro. Acerca da instalação, o artista explicou o seu significado: "caminho que todos nós percorremos, com várias encruzilhadas mas, no final, com linhas retas e claras."
