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"Mary Poppins, a mulher que salvou o mundo" no Cine Teatro S. Pedro, em Abrantes

É já no próximo dia 17 de Outubro, às 21h30, que estará em cena no Cine-Teatro S. Pedro, em Abrantes, a peça de teatro “Mary Poppins, a mulher que salvou o mundo”. Um espectáculo que explora o sentido musical das palavras, a prosápia ou o absurdo dos sentidos, integrando o non-sense, tentando dar emprego à antiga preceptora.


Espera-se, pelo título, que Mary Poppins venha salvar o mundo desta nova família. Mas da mesma forma que as taxas de juros podem variar, o mesmo acontece com os ventos e ela parte, deixando o caos. Mary Poppins apresenta-se a uma nova família, candidatando-se ao lugar de preceptora. Deve sujeitar-se a uma entrevista de emprego, apresentando o seu vasto curriculum e falando do seu longuíssimo percurso. A família está ansiosa para a receber e lança-se em pedidos e desejos que a preceptora deverá satisfazer.

O texto foi apresentado em 2012 no contexto do Obrador d’Estíu, encontro de jovens dramaturgos, promovido pela Sala Beckett, em Barcelona, sob a orientação de Simon Stephens. Foi encenado pelo alemão Thomas Sauerteig, em catalão e com actores catalães, inserido no Festival Grec. É agora encenado pelo autor no Teatro do Eléctrico.

Mary Poppins, a mulher que salvou o mundo
de Ricardo Neves-Neves
produção Teatro do Eléctrico

6ªf,  17 de Outubro 2014
Cine Teatro S. Pedro, Abrantes

Reservas: 241 366 321/ cine.teatro@cm-abrantes.pt

 
Texto e Encenação Ricardo Neves-Neves
Com Ana Valentim, Custódia Gallego, Patrícia Andrade, Rafael Gomes e Vítor Oliveira
Desenho de Luz El Duplo
Fotografia Raquel Albino
Vídeo João Oom
Apoio ao Movimento Bernadete Sant’Anna
Montagem e Operação Técnica Filipe Otero Pureza
M16


Visualização do teaser em www.youtube.com/watch?v=mALbCA8pYoE 

“Surpreendente, enigmático, divertido, ligeiro, profundo, analítico, rigoroso, disfarçado de ingénuo, escudando-se na lengalenga infantil, no imaginário pop (ou mesmo sub-pop, como se diz dos sub-20s), o Ricardo Neves-Neves tem vindo a construir, como autor e como encenador, os espectáculos mais soltos, mais livres, mais desamparados que tenho visto por cá. Eu cá por mim, adoro.” Jorge Silva Melo