No dia 15 de Novembro, pelas 21h30, estreia no Teatro Virgínia, em Torres Novas, a mais recente criação de David Maques, "KIN". Uma Co-produção do Centro Cultural
de Belém, BoxNova 2014, Artist – Curates (Maya Levy & Hannan Anando
Mars 2014), financiada pela Fundação Calouste Gulbenkian.
KIN de David Marques
15 novembro 2014 . Torres Novas . Teatro Virgínia
Neste solo, a dança funcionará como mais do que uma ferramenta
antropológica clássica para entender o ‘nativo’. Aqui é a linguagem do
‘estrangeiro’ que o torna ‘nativo’. ‘KIN investiga o acto de
documentar o outro e é a dança que rodeia a câmara, os estrangeiros e os
nativos à frente e atrás dela. O solo será uma experiência mediada
pelos desejos cruzados que um corpo, e não uma câmara, pode fazer
aparecer como um só. KIN nega o objecto fechado em frente à câmara, e em vez disso dança o que insiste em ser reaberto.
Ficha
Conceção e Interpretação David Marques
Espaço Cénico Tiago Pinhal Costa
Apoio à Dramaturgia Ido Feder
Residência O Espaço do Tempo, Alkantara e Teatro Virgínia
Coprodução Centro Cultural de Belém, BoxNova 2014, Artist – Curates (Maya Levy & Hannan Anando Mars 2014)
M12 anos
Duração: c. 50 min
Bilhete: 7,5€ (sujeitos aos descontos habituais)
Os bilhetes podem ser adquiridos presencialmente no Teatro Virgínia ou através da Bilheteira Online
Bilheteira do Teatro Virgínia
de terça a sexta das 17h30 às 20h00
sábado das 15h00 às 19h00
» em dias de espetáculo encerra 30 minutos após o seu início
249 839 309 ou bilheteira@teatrovirginia.com
www.teatrovirginia.com
Bio David Marques
Torres Novas, 1985. David Marques é licenciado pela Escola Superior de Dança de Lisboa e frequentou a formação ex.e.r.ce do Centre National Chorégraphique National de Montpellier, dirigida por Mathilde Monnier, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian. Teve formação em criação coreográfica com Mathilde Monnier, Loic Touzé, Lisa Nelson, David Wampach, Mark Tompkins, Rémy Heritier (ex.e.r.ce), Dominique Brun, Jennifer Lacey (CNDC Angers) Vera Mantero, Emmanuelle Huyn, Deborah Hay, Meg Stuart, António Pedro Lopes, Victor Hugo Pontes (Fórum Dança). Começou a desenvolver o seu trabalho como coreógrafo em 2007 com o apoio da EIRA em Lisboa. Desde então, tem vindo a apresentar as suas peças em Portugal, Espanha, França, Bélgica, Ucrânia e Israel. ‘Motor de Busca’ (2008), o seu primeiro solo, foi co-produzido pela EIRA e pelo Festival Citemor. Em 2011 fez uma adaptação coreográfica de ‘Conquest’, um solo de Deborah Hay, comissariado pela Fundação de Serralves, com o apoio do Circular – Associação Cultural, no âmbito do ciclo IMPROVISAÇÕES/COLABORAÇÕES’. Para este projecto recebeu o apoio da Secretaria de Estado da Cultura/ Direcção-Geral das Artes. Em 2012 criou ‘Bête de Scène’, em parceria com o bailarino e coreógrafo israelita Ido Feder, com o apoio do European Cultural Fund e da Fundação Calouste Gulbenkian. A peça foi apresentada no Teatro Tmuna (Tel-Aviv, Israel), La Fundición (Bilbao, Espanha) e Negócio/Galeria Zé dos Bois (Lisboa). Desde 2011 desenvolve com Dina Khuseyn, Emmanuelle Santos e Patrick. KH o projecto de pesquisa ‘NOUS’ (CNDC Angers e Point Ephémère, Paris). Tem colaborado com outros artistas na suas peças: Sérgio Cruz (sonoplastia) e Carlota Lagido (figurinos). Em 2013 e colabora com Ido Feder e o fotógrafo Uri Gershuni na criação de ‘Images de Bêtes’, um projecto apoiado pela Secretaria de Estado da Cultura, Direcção-Geral das Artes e que estreou no Festival Temps d’Images. Como intérprete destaca o trabalho com Lígia Teixeira (‘Algum Dia Tinha que Ser a Sério…’), Patricia Milheiro (‘well done’), Vera Mota (‘im-’), Francisco Camacho (‘im-’ e ‘ANDIAMO!’) e Filipa Francisco (‘A Viagem’). Em 2013 participa como intérprete em peças de Maya Levy & Anando Mars, Bosmat Nossan e Tiago Guedes.
KIN de David Marques
15 novembro 2014 . Torres Novas . Teatro Virgínia
Neste solo, a dança funcionará como mais do que uma ferramenta
antropológica clássica para entender o ‘nativo’. Aqui é a linguagem do
‘estrangeiro’ que o torna ‘nativo’. ‘KIN investiga o acto de
documentar o outro e é a dança que rodeia a câmara, os estrangeiros e os
nativos à frente e atrás dela. O solo será uma experiência mediada
pelos desejos cruzados que um corpo, e não uma câmara, pode fazer
aparecer como um só. KIN nega o objecto fechado em frente à câmara, e em vez disso dança o que insiste em ser reaberto.Ficha
Conceção e Interpretação David Marques
Espaço Cénico Tiago Pinhal Costa
Apoio à Dramaturgia Ido Feder
Residência O Espaço do Tempo, Alkantara e Teatro Virgínia
Coprodução Centro Cultural de Belém, BoxNova 2014, Artist – Curates (Maya Levy & Hannan Anando Mars 2014)
M12 anos
Duração: c. 50 min
Bilhete: 7,5€ (sujeitos aos descontos habituais)
Os bilhetes podem ser adquiridos presencialmente no Teatro Virgínia ou através da Bilheteira Online
Bilheteira do Teatro Virgínia
de terça a sexta das 17h30 às 20h00
sábado das 15h00 às 19h00
» em dias de espetáculo encerra 30 minutos após o seu início
249 839 309 ou bilheteira@teatrovirginia.com
www.teatrovirginia.com
Bio David Marques
Torres Novas, 1985. David Marques é licenciado pela Escola Superior de Dança de Lisboa e frequentou a formação ex.e.r.ce do Centre National Chorégraphique National de Montpellier, dirigida por Mathilde Monnier, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian. Teve formação em criação coreográfica com Mathilde Monnier, Loic Touzé, Lisa Nelson, David Wampach, Mark Tompkins, Rémy Heritier (ex.e.r.ce), Dominique Brun, Jennifer Lacey (CNDC Angers) Vera Mantero, Emmanuelle Huyn, Deborah Hay, Meg Stuart, António Pedro Lopes, Victor Hugo Pontes (Fórum Dança). Começou a desenvolver o seu trabalho como coreógrafo em 2007 com o apoio da EIRA em Lisboa. Desde então, tem vindo a apresentar as suas peças em Portugal, Espanha, França, Bélgica, Ucrânia e Israel. ‘Motor de Busca’ (2008), o seu primeiro solo, foi co-produzido pela EIRA e pelo Festival Citemor. Em 2011 fez uma adaptação coreográfica de ‘Conquest’, um solo de Deborah Hay, comissariado pela Fundação de Serralves, com o apoio do Circular – Associação Cultural, no âmbito do ciclo IMPROVISAÇÕES/COLABORAÇÕES’. Para este projecto recebeu o apoio da Secretaria de Estado da Cultura/ Direcção-Geral das Artes. Em 2012 criou ‘Bête de Scène’, em parceria com o bailarino e coreógrafo israelita Ido Feder, com o apoio do European Cultural Fund e da Fundação Calouste Gulbenkian. A peça foi apresentada no Teatro Tmuna (Tel-Aviv, Israel), La Fundición (Bilbao, Espanha) e Negócio/Galeria Zé dos Bois (Lisboa). Desde 2011 desenvolve com Dina Khuseyn, Emmanuelle Santos e Patrick. KH o projecto de pesquisa ‘NOUS’ (CNDC Angers e Point Ephémère, Paris). Tem colaborado com outros artistas na suas peças: Sérgio Cruz (sonoplastia) e Carlota Lagido (figurinos). Em 2013 e colabora com Ido Feder e o fotógrafo Uri Gershuni na criação de ‘Images de Bêtes’, um projecto apoiado pela Secretaria de Estado da Cultura, Direcção-Geral das Artes e que estreou no Festival Temps d’Images. Como intérprete destaca o trabalho com Lígia Teixeira (‘Algum Dia Tinha que Ser a Sério…’), Patricia Milheiro (‘well done’), Vera Mota (‘im-’), Francisco Camacho (‘im-’ e ‘ANDIAMO!’) e Filipa Francisco (‘A Viagem’). Em 2013 participa como intérprete em peças de Maya Levy & Anando Mars, Bosmat Nossan e Tiago Guedes.