O Museu D.
Lopo de Almeida, em Abrantes, tem patente, desde o passado dia 13 de Junho e até ao final do ano, a VII exposição de antevisão do futuro
Museu Ibérico de Arqueologia e Arte (MIAA).
Subordinada à temática “O
Homem e o Território: 7.000 anos de estratégias de ocupação do
território de Abrantes”, a exposição permite uma viagem na construção e
na transformação da paisagem abrantina, desde o Neolítico até à Idade
Moderna, seguindo as estratégias dos antepassados, por meio da rica
colecção de arqueologia do Museu D. Lopo de Almeida.
O projecto do MIAA, equipamento tido como central no processo de regeneração urbana da cidade, terá o propósito de apresentar as colecções de arqueologia, de história e de arte, desde a pré-história até à época contemporânea, reunidas pela Fundação Estrada e pelo Município e ainda colecções do escultor Charters de Almeida e da pintora Maria Lucília Moita.
A exposição está aberta ao público de 3ª a domingo, entre as 9 e as 13h00 e entre as 14 e as 18h00. A entrada é gratuita.
Subordinada à temática “O
Homem e o Território: 7.000 anos de estratégias de ocupação do
território de Abrantes”, a exposição permite uma viagem na construção e
na transformação da paisagem abrantina, desde o Neolítico até à Idade
Moderna, seguindo as estratégias dos antepassados, por meio da rica
colecção de arqueologia do Museu D. Lopo de Almeida.O projecto do MIAA, equipamento tido como central no processo de regeneração urbana da cidade, terá o propósito de apresentar as colecções de arqueologia, de história e de arte, desde a pré-história até à época contemporânea, reunidas pela Fundação Estrada e pelo Município e ainda colecções do escultor Charters de Almeida e da pintora Maria Lucília Moita.
A exposição está aberta ao público de 3ª a domingo, entre as 9 e as 13h00 e entre as 14 e as 18h00. A entrada é gratuita.