O Bons Sons mostra, uma vez mais, a sua vitalidade, repetindo o sucesso de outros anos. A edição de 2015 contou com a presença de 35 mil pessoas e 250 músicos, que foram viver a aldeia de Cem Soldos, em Tomar, de 13 a 16 de agosto.
O festival recebeu durante os quatro dias bandas com estilos musicais diferentes: Clã, Ana Moura, Camané, Manuel Cruz, Bruno Pernadas, Júlio Resende, Tó Trips, Peixe:Avião, entre tantos outros nomes marcaram presença no Bons Sons.
Oito palcos espalhados pela aldeia acolheram os cerca de 50 concertos e as milhares de pessoas que não quiseram perder a celebração boa música portuguesa. No fim dos concertos o grito de ordem do público era: "Ninguém acaba assim", pedindo um encore que foi, quase sempre, aceite pelas bandas.
O Bons Sons não é apenas música. O festival prepara uma programação paralela, que passa por uma feira de marroquinarias, exposições, sessões de cinema, jogos de tabuleiro, espaço para crianças... Um mundo dentro da aldeia.
No meio do público pôde-se encontrar personalidades de áreas distintas como os músicos Noiserv, André Tentugal, vocalista dos We Trust, Mitó Mendes, vocalista de A Naifa, JP Simões, e os políticos José Soeiro e Joana Mortágua. Do mais novo ao ancião da aldeia, todos querem viver o festival, todos querem ajudar na sua organização e ver Cem Soldos transformar-se na aldeia global. Nem que seja por poucos dias, vale a pena viver o festival: para os habitantes, para os visitantes, para as bandas, para a região, para Portugal.
Recorde-se que, depois de ter sido bienal, o Bons Sons tornou-se anual a partir deste ano.
Em 2016 não se esqueça de ir viver a aldeia!
Texto e fotos: André Lopes
O festival recebeu durante os quatro dias bandas com estilos musicais diferentes: Clã, Ana Moura, Camané, Manuel Cruz, Bruno Pernadas, Júlio Resende, Tó Trips, Peixe:Avião, entre tantos outros nomes marcaram presença no Bons Sons.
Oito palcos espalhados pela aldeia acolheram os cerca de 50 concertos e as milhares de pessoas que não quiseram perder a celebração boa música portuguesa. No fim dos concertos o grito de ordem do público era: "Ninguém acaba assim", pedindo um encore que foi, quase sempre, aceite pelas bandas.
O Bons Sons não é apenas música. O festival prepara uma programação paralela, que passa por uma feira de marroquinarias, exposições, sessões de cinema, jogos de tabuleiro, espaço para crianças... Um mundo dentro da aldeia.
No meio do público pôde-se encontrar personalidades de áreas distintas como os músicos Noiserv, André Tentugal, vocalista dos We Trust, Mitó Mendes, vocalista de A Naifa, JP Simões, e os políticos José Soeiro e Joana Mortágua. Do mais novo ao ancião da aldeia, todos querem viver o festival, todos querem ajudar na sua organização e ver Cem Soldos transformar-se na aldeia global. Nem que seja por poucos dias, vale a pena viver o festival: para os habitantes, para os visitantes, para as bandas, para a região, para Portugal.
Recorde-se que, depois de ter sido bienal, o Bons Sons tornou-se anual a partir deste ano.
Em 2016 não se esqueça de ir viver a aldeia!
