
Em “A Tecedura do Caos”, a mera intenção de transpor algo como a Odisseia de Homero para o território da dança constitui por si mesma uma provação e uma deambulação autónomas: "Um grupo maior ou menor de intérpretes irá incorporar e dar vida a uma única personagem individual, da mesma maneira que uma só personagem irá transformar-se constantemente numa massa de muitos bailarinos."
A nova criação da coreógrafa Tânia Carvalho, resultado de uma coprodução internacional, já foi apresentada na Biennale de la Danse em Lyon e no Centre Pompidou em Paris.
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