Os trabalhos de João Maria Ferreira refletem a pintura enquanto “espelho do homem, da sociedade, das inquietações, paixões, desamores e angústias”.
Dividida em quatro categorias, os trabalhos expostos são um reflexo do percurso mais recente do artista, "uma espécie de carrossel, que percorre a importância que dou à figura do chimpanzé, enquanto animal de características tremendamente humanas, as minhas ideias de como o ser humano coabita numa sociedade cada vez mais centralizada em ideias globais, questionáveis, muitas vezes erradas, surgem ainda também as minhas metamorfoses pessoais, de quem, como os outros, sofre com o outro, ama o outro e cresce com o outro, e por fim, debruço-me sobre a morte".
A Casa dos Cubos está aberta ao público de quarta a domingo, entre as 14 e as 17 horas.