A mostra será inaugurada no próximo sábado, dia 22 de julho, às 17h00m, e poderá ser visitada de terça-feira a domingo das 15h00m às 19h00m.
Esta exposição tem a particularidade de abranger várias expressões "artísticas": as fotos não estão apenas penduradas em dois fios de nylon, os poemas não estão escritos numa folha A4 ou A3 impressos numa vulgar impressora e as casinhas não estão apenas colocadas numa prateleira ou sobre uma mesa.
Luís Filipe Rodrigues Lopes, nasceu em Lisboa, em 1956, mas desde os quatro anos de idade que reside no Entroncamento onde cresceu, estudou, formou família e trabalha. É ferroviário, serralheiro de profissão e desde cedo que dedica algumas horas do seu lazer à poesia, à fotografia e já mais tardiamente ao artesanato em ferro, barro e madeira do qual sobressai mais expressivamente a execução de casinhas de barro em miniatura.
É na fotografia e na poesia, participando em jogos florais, concursos literários e concursos de fotografia, que tem obtido prémios em vários pontos do país, o que, de modo significativo tem contribuído para o evoluir de uma simples e puramente amadora carreira artística. Os temas que mais motivam o autor e o inspiram são o sonho, o bem-estar, a paz e a natureza, sendo, portanto, com estes ingredientes, que vai produzindo sem grandes artefactos ou truques de magia, coisas simples e pequenas, por vezes com pouco significado, mas que lhe saem da alma.