No âmbito da comemoração dos 120 anos do nascimento de António Botto, o Município de Abrantes promove, no dia 17 de agosto, um conjunto de atividades evocativas do poeta.
O programa inicia às 10 horas com uma arruada de poesia e contos de António Botto, no centro histórico de Abrantes, seguindo-se, às 11 horas, a Fábrica d´estórias, no Jardim da República. A partir das 12 horas, os estabelecimentos de restauração do centro histórico acolhem momentos de poesia, enquanto a Fábrica d´estórias regressa às 14h30m, mas desta vez instala-se na Biblioteca Municipal.
Para terminar o evento haverá, às 19 horas, uma evocação de António Botto, na Junta de Freguesia de Alvega e Concavada (pólo de Concavada) e será feito o lançamento do Prémio Literário António Botto de Literatura Infantil.
O programa inicia às 10 horas com uma arruada de poesia e contos de António Botto, no centro histórico de Abrantes, seguindo-se, às 11 horas, a Fábrica d´estórias, no Jardim da República. A partir das 12 horas, os estabelecimentos de restauração do centro histórico acolhem momentos de poesia, enquanto a Fábrica d´estórias regressa às 14h30m, mas desta vez instala-se na Biblioteca Municipal.Para terminar o evento haverá, às 19 horas, uma evocação de António Botto, na Junta de Freguesia de Alvega e Concavada (pólo de Concavada) e será feito o lançamento do Prémio Literário António Botto de Literatura Infantil.
António Tomás Botto, nasceu em Concavada, no concelho de Abrantes, a 17 de agosto de 1897.
Poeta, contista, dramaturgo, escritor epistolar, foi o maior vulto literário do concelho de Abrantes.
Foi muito novo com a família para Lisboa, mas em 1947 partiu para o Brasil, com a sua companheira, Carminda Silva. Tendo colaborado em quase todas as revistas literárias de vanguarda - Contemporânea, Athena, Águia e outras que o levaram a uma grande massa de leitores, como a Ilustração, a Portucale, a Magazine Bertrand e a Civilização, o seu nome foi-se impondo como poeta de sensibilidade privilegiada e prosador elegante e original. António Botto morreu a 16 de março de 1959, no Rio de Janeiro, atropelado, aos 61 anos de idade.
Poeta, contista, dramaturgo, escritor epistolar, foi o maior vulto literário do concelho de Abrantes.
Foi muito novo com a família para Lisboa, mas em 1947 partiu para o Brasil, com a sua companheira, Carminda Silva. Tendo colaborado em quase todas as revistas literárias de vanguarda - Contemporânea, Athena, Águia e outras que o levaram a uma grande massa de leitores, como a Ilustração, a Portucale, a Magazine Bertrand e a Civilização, o seu nome foi-se impondo como poeta de sensibilidade privilegiada e prosador elegante e original. António Botto morreu a 16 de março de 1959, no Rio de Janeiro, atropelado, aos 61 anos de idade.