“Rostos de Timor” é o nome da exposição de fotografia, da autoria de António Cotrim, que está patente de 19 a 31 de agosto, na Galeria Municipal do Entroncamento.
Esta mostra tem a particularidade de estar representada em vários locais da cidade. Além da Galeria Municipal, as fotografias podem ser vistas no Átrio do Edifício dos Paços do Concelho, na Biblioteca Municipal, no Posto de Turismo e no Átrio das Piscinas Municipais.
A mostra é inaugurada no dia 19 de agosto, Dia Mundial da Fotografia, às 17 horas, na Galeria Municipal.
“Rostos de Timor” é uma singela homenagem aos homens e mulheres de Timor que sofreram, lutaram e morreram pela liberdade e independência de uma terra que amavam e à qual queriam chamar “o meu país”.
Estes são os rostos de um povo (Baucau e Díli) que nunca desistiu, nunca se resignou e, acima de tudo, nunca esqueceu a sua língua, a sua cultura ancestral, a sua identidade. Após 24 anos de ocupação pela vizinha Indonésia, Timor – Leste tornou-se independente em maio de 2002.
Ao longo da carreira, tem registado com a sua objetiva momentos únicos ocorridos tanto em Portugal como no mundo, nas diferentes missões de reportagem que integrou. Um trabalho que se mundializa quotidianamente.
Esta mostra tem a particularidade de estar representada em vários locais da cidade. Além da Galeria Municipal, as fotografias podem ser vistas no Átrio do Edifício dos Paços do Concelho, na Biblioteca Municipal, no Posto de Turismo e no Átrio das Piscinas Municipais.A mostra é inaugurada no dia 19 de agosto, Dia Mundial da Fotografia, às 17 horas, na Galeria Municipal.
“Rostos de Timor” é uma singela homenagem aos homens e mulheres de Timor que sofreram, lutaram e morreram pela liberdade e independência de uma terra que amavam e à qual queriam chamar “o meu país”.
Estes são os rostos de um povo (Baucau e Díli) que nunca desistiu, nunca se resignou e, acima de tudo, nunca esqueceu a sua língua, a sua cultura ancestral, a sua identidade. Após 24 anos de ocupação pela vizinha Indonésia, Timor – Leste tornou-se independente em maio de 2002.
António Cotrim, natural de Lisboa, desde cedo começou a trabalhar na área da comunicação social: Lusitânia, ANOP, Notícias de Portugal e Agência Lusa, onde trabalha atualmente.
Ao longo da carreira, tem registado com a sua objetiva momentos únicos ocorridos tanto em Portugal como no mundo, nas diferentes missões de reportagem que integrou. Um trabalho que se mundializa quotidianamente.