"Terça-Feira: Tudo o que É Sólido Dissolve-se no Ar" é o nome do espetáculo que a coreógrafa Cláudia Dias apresenta no Teatro Virgínia, em Torres Novas, no dia 4 de novembro, às 21h30.
Este é o segundo espectáculo construído pela artista no âmbito do projecto "Sete Anos Sete Peças", lançado em 2015, onde, tal como o nome indica, Cláudia Dias se propõe a realizar sete peças em sete anos.
Em "Terça-Feira: Tudo o que É Sólido Dissolve-se no Ar", as improvisações feitas em conjunto com o convidado italiano Luca Bellezze levaram à construção de uma narrativa sobre as ideias de "fronteira, linha e divisória que povoam o mundo contemporâneo, recorrendo ao universo do cinema de animação tradicional".
A história é contada através de um fio sobre um fundo preto. O fio que Luca Belleze se habituou a usar nas suas criações, e que avivou as memórias de Cláudia Dias, que em criança assistia fascinada aos programas televisivos do Vasco Granja, com desenhos animados que criavam mundos a partir de plasticina, cartolina ou de uma só linha. Volvido este tempo, a artista convoca esse universo e a obra do italiano Osvaldo Cavandoli, criador de uma personagem feita de um único traço que ficou conhecida como «La Linea».
Cláudia Dias, nasceu em 1972. É coreógrafa, performer e professora. O seu trabalho tem sido acolhido por várias estruturas, teatros e festivais nacionais e internacionais.
Os bilhetes para o espetáculo têm o custo de 7,5€ (sendo aplicáveis descontos) e podem ser adquiridos na bilheteira do Teatro Virgínia ou em www.bol.pt.
Este é o segundo espectáculo construído pela artista no âmbito do projecto "Sete Anos Sete Peças", lançado em 2015, onde, tal como o nome indica, Cláudia Dias se propõe a realizar sete peças em sete anos. Em "Terça-Feira: Tudo o que É Sólido Dissolve-se no Ar", as improvisações feitas em conjunto com o convidado italiano Luca Bellezze levaram à construção de uma narrativa sobre as ideias de "fronteira, linha e divisória que povoam o mundo contemporâneo, recorrendo ao universo do cinema de animação tradicional".
A história é contada através de um fio sobre um fundo preto. O fio que Luca Belleze se habituou a usar nas suas criações, e que avivou as memórias de Cláudia Dias, que em criança assistia fascinada aos programas televisivos do Vasco Granja, com desenhos animados que criavam mundos a partir de plasticina, cartolina ou de uma só linha. Volvido este tempo, a artista convoca esse universo e a obra do italiano Osvaldo Cavandoli, criador de uma personagem feita de um único traço que ficou conhecida como «La Linea».
Cláudia Dias, nasceu em 1972. É coreógrafa, performer e professora. O seu trabalho tem sido acolhido por várias estruturas, teatros e festivais nacionais e internacionais.
Os bilhetes para o espetáculo têm o custo de 7,5€ (sendo aplicáveis descontos) e podem ser adquiridos na bilheteira do Teatro Virgínia ou em www.bol.pt.