
Esta iniciativa é uma "oportunidade para lembrar António Bandos nos 20 anos da sua ausência e pensar os desafios que hoje, como ele e outros naquele tempo, temos de enfrentar no que à democracia diz respeito", refere nota da autarquia abrantina.
António do Rosário Bandos (Envendos, 1940) foi professor na Escola D. Miguel de Almeida, que chegou a dirigir, e um homem-chave na política abrantina. Antes e depois do 25 de Abril participou da vida cultural da cidade. Na política formal, foi um participante ativo como membro do PS abrantino e como presidente da Assembleia Municipal (1977-1990) onde desempenhou o cargo com moderação reconhecida por todas as bancadas. Foi ainda um sindicalista, chegando a participar nos órgãos dirigentes da Fenprof. Fez parte de vários projetos de jornalismo local. Democrata, humanista, moderado… Faleceu de doença súbita em 1997.
Foto: direitos reservados
António do Rosário Bandos (Envendos, 1940) foi professor na Escola D. Miguel de Almeida, que chegou a dirigir, e um homem-chave na política abrantina. Antes e depois do 25 de Abril participou da vida cultural da cidade. Na política formal, foi um participante ativo como membro do PS abrantino e como presidente da Assembleia Municipal (1977-1990) onde desempenhou o cargo com moderação reconhecida por todas as bancadas. Foi ainda um sindicalista, chegando a participar nos órgãos dirigentes da Fenprof. Fez parte de vários projetos de jornalismo local. Democrata, humanista, moderado… Faleceu de doença súbita em 1997.
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