A Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes, em Torres Novas, tem patente, de 2 a 31 de dezembro, a exposição de escultura "A presença da serra", de Luiz Rodrigues e Carlos Clara.
Na exposição os autores partilham "experiências de que a Natureza contém um potencial atístico que se revela em detalhes essenciais, através de um sintoma ocasional, de acordo com o momento, o local e os olhos que a veem".
Luiz Rodrigues nasceu em Moçambique, em 1961, onde passou a infância e a juventude. É professor de ciências e tecnologias no Instituto Politécnico de Portalegre, tendo-se licenciado em Química e doutorado em Engª. Química, possui um mestrado em Ciência e Engª. da Corrosão. Talvez fruto dessa infância, vivida muito próximo da natureza, ou desta formação académica, muito voltada para os materiais e suas múltiplas interações e transformações perpétuas, sempre gostou de trabalhar com pedras e seixos recolhidos no mar ou na serra, e paus e raízes esculpidos pelos “elementos”, a água e o vento, combinados com materiais sintéticos, arames de cobre ou aço, folhas ou redes de titânio ou varões de aços inoxidáveis ou enferrujados. Utiliza como técnicas, sobretudo, a perfuração e a colagem.
Carlos Clara nasceu em Mouriscas, Abrantes, e fixou a residência em Torres Novas há 43 anos. Foi agricultor, operário na construção civil e na indústria metalomecânica, militar, empregado de escritório e professor. Em 2015 publicou “Os Caçadores de Liberdade”, obra de literatura infanto-juvenil disponível nesta Biblioteca.
Na exposição os autores partilham "experiências de que a Natureza contém um potencial atístico que se revela em detalhes essenciais, através de um sintoma ocasional, de acordo com o momento, o local e os olhos que a veem".Luiz Rodrigues nasceu em Moçambique, em 1961, onde passou a infância e a juventude. É professor de ciências e tecnologias no Instituto Politécnico de Portalegre, tendo-se licenciado em Química e doutorado em Engª. Química, possui um mestrado em Ciência e Engª. da Corrosão. Talvez fruto dessa infância, vivida muito próximo da natureza, ou desta formação académica, muito voltada para os materiais e suas múltiplas interações e transformações perpétuas, sempre gostou de trabalhar com pedras e seixos recolhidos no mar ou na serra, e paus e raízes esculpidos pelos “elementos”, a água e o vento, combinados com materiais sintéticos, arames de cobre ou aço, folhas ou redes de titânio ou varões de aços inoxidáveis ou enferrujados. Utiliza como técnicas, sobretudo, a perfuração e a colagem.
Carlos Clara nasceu em Mouriscas, Abrantes, e fixou a residência em Torres Novas há 43 anos. Foi agricultor, operário na construção civil e na indústria metalomecânica, militar, empregado de escritório e professor. Em 2015 publicou “Os Caçadores de Liberdade”, obra de literatura infanto-juvenil disponível nesta Biblioteca.