Esta exposição estará patente ao público no edifício do Convento do Carmo e, a partir do dia 13 de março também no Museu Municipal Carlos Reis (MMCR), em Torres Novas, até 1 de maio de 2018.
Inquieta e insubmissa, a torrejana Maria Lamas foi uma das mulheres marcantes do séc. XX português. Jornalista, escritora, tradutora, editora, Maria Lamas não esperava, entrava em ação e punha os projetos em andamento: organizou exposições, colaborou e tomou a direção de periódicos, participou em muitas organizações, movimentos políticos e associativos. Foi presa três vezes pela PIDE, esteve exilada no Funchal e em Paris, onde assistiu, entusiasticamente, às manifestações do maio de 68.
Há 70 anos, nesse final da década de 40 do séc. XX, Maria Lamas publicava "As Mulheres do Meu País", um retrato da condição feminina em Portugal, imagem despudorada de um Portugal esquecido, momento político de afirmação das mulheres como pilares não só da família, mas também da economia do país.
A exposição pode ser visita no Convento do Carmo, de segunda a sexta, das 09h30 às 12h e das 13h às 17h30, aos sábados das 14h às 17h30, e no Museu, de terça a sexta, das 9h às 12h30 e das 14h às 17h30; aos sábados e domingos, das 14h às 17h30.
Inquieta e insubmissa, a torrejana Maria Lamas foi uma das mulheres marcantes do séc. XX português. Jornalista, escritora, tradutora, editora, Maria Lamas não esperava, entrava em ação e punha os projetos em andamento: organizou exposições, colaborou e tomou a direção de periódicos, participou em muitas organizações, movimentos políticos e associativos. Foi presa três vezes pela PIDE, esteve exilada no Funchal e em Paris, onde assistiu, entusiasticamente, às manifestações do maio de 68.
Há 70 anos, nesse final da década de 40 do séc. XX, Maria Lamas publicava "As Mulheres do Meu País", um retrato da condição feminina em Portugal, imagem despudorada de um Portugal esquecido, momento político de afirmação das mulheres como pilares não só da família, mas também da economia do país.
A exposição pode ser visita no Convento do Carmo, de segunda a sexta, das 09h30 às 12h e das 13h às 17h30, aos sábados das 14h às 17h30, e no Museu, de terça a sexta, das 9h às 12h30 e das 14h às 17h30; aos sábados e domingos, das 14h às 17h30.