Fernando Nobre, presidente da Fundação de Assistência Médica Internacional (AMI), vai estar em Abrantes, na Biblioteca Municipal António Botto, no dia 11 de maio, pelas 18h00, para apresentar o livro “Toda a esperança do mundo”, da autoria do jornalista Luís Pedro Nunes, com imagens do fotojornalista Alfredo Cunha.
No mesmo dia, será inaugurada uma exposição baseada nas imagens e histórias retratadas no livro, que vai estar patente ao público na Biblioteca Municipal até 29 de junho.
"Toda a esperança do mundo" foi elaborado a partir da obra homónima que celebra os 30 anos de trabalho humanitário da Assistência Médica Internacional (AMI) e que reúne nove reportagens, em vários locais do mundo onde a organização está presente. No ano em que se comemorou o trigésimo aniversário da AMI, o jornalista Luís Pedro Nunes e o fotógrafo Alfredo Cunha "embarcaram numa viagem com a AMI que os levou a conhecer escravos que lutam por recuperar a dignidade nas terras áridas do Níger, habitantes dos bairros de lata do Bangladesh que tentam assegurar um futuro aos seus filhos, pescadores no Sri Lanka a quem o mesmo mar que alimenta tudo levou num tsunami apocalíptico, crianças que sobrevivem no limbo surreal do Haiti, meninas que lutam contra a tradição na Guiné-Bissau e curdos encurralados no Iraque pelo Estado Islâmico, resistindo à barbárie e à extinção; pessoas que na AMI encontraram um porto de abrigo que lhes providencia o que mais precisam - atenção, dedicação e esperança."
O livro inclui textos de José Manuel Barata-Feyo, Adelino Gomes e do presidente e fundador da AMI, Fernando Nobre.
A entrada é livre.
"Toda a esperança do mundo" foi elaborado a partir da obra homónima que celebra os 30 anos de trabalho humanitário da Assistência Médica Internacional (AMI) e que reúne nove reportagens, em vários locais do mundo onde a organização está presente. No ano em que se comemorou o trigésimo aniversário da AMI, o jornalista Luís Pedro Nunes e o fotógrafo Alfredo Cunha "embarcaram numa viagem com a AMI que os levou a conhecer escravos que lutam por recuperar a dignidade nas terras áridas do Níger, habitantes dos bairros de lata do Bangladesh que tentam assegurar um futuro aos seus filhos, pescadores no Sri Lanka a quem o mesmo mar que alimenta tudo levou num tsunami apocalíptico, crianças que sobrevivem no limbo surreal do Haiti, meninas que lutam contra a tradição na Guiné-Bissau e curdos encurralados no Iraque pelo Estado Islâmico, resistindo à barbárie e à extinção; pessoas que na AMI encontraram um porto de abrigo que lhes providencia o que mais precisam - atenção, dedicação e esperança."
O livro inclui textos de José Manuel Barata-Feyo, Adelino Gomes e do presidente e fundador da AMI, Fernando Nobre.
A entrada é livre.