O Complexo Cultural da Levada, em Tomar, tem patente de 14 de setembro a 21 de outubro, a exposição “O dom de pintar o invisível”, uma retrospectiva de homenagem a Jorge Vilaça.

Com formação filosófica e teológica, tentava transmitir através da sua pintura a essência da vida. Exprimindo-se em várias técnicas, teve como primeiros mestres os pintores Raul Xavier, Álvaro Perdigão e Martins Correia. Viveu vários anos em Paris onde trabalhou com Mark Stokman no seu atelier.
Regressou a Portugal em 1974, tendo-se fixado numa zona rural perto de Tomar. A partir daí fez da pintura o seu modo de vida, realizando inúmeras atividades na cidade e no concelho e expondo regularmente em Portugal e no estrangeiro.
Passou ainda pelo concelho de Arganil onde deixou obra significativa. Faleceu em Novembro de 2001.