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Torres Novas - António Zambujo esgota Teatro Virgínia para celebrar o "Regresso ao Futuro"


No dia 20 de junho, 21 artistas portugueses e 21 Teatros Municipais celebram o "Regresso ao Futuro". António Zambujo sobe ao palco do Teatro Virgínia, em Torres Novas, às 21h30, e um pouco por todo o país as salas de espetáculos recebem concertos de Agir (Leiria), Ana Moura (Oliveira do Bairro), Aurea (Figueira da Foz), Bárbara Tinoco (Albergaria-a Velha), The Black Mamba (Aveiro), Carolina Deslandes (Bragança), Clã (Almada), Camané (Cascais), D.A.M.A (Setúbal), Diogo Piçarra (Faro), Fernando Daniel (Estarreja), Gisela João (Fafe), Miguel Araújo (Caminha), Pedro Abrunhosa (Ovar), Rita Redshoes (Lisboa), Salvador Sobral (Santarém), Samuel Úria (Lisboa), The Gift (Loulé), Tiago Bettencourt (Castelo Branco) e Tiago Nacarato (Matosinhos).

Os bilhetes têm o preço único de 10€ e estão à venda nas bilheteiras dos Teatros e na Bilheteira Online. O concerto de António Zambujo, em Torres Novas, já se encontra com lotação esgotada.


"Regresso ao Futuro reafirma a vocação decisiva dos Teatros Municipais para a sustentabilidade da cultura em Portugal, a sua importante contribuição para a circulação artística, agindo como um catalisador de esperança, resiliência e confiança para o público, sempre dentro das regras sanitárias em vigor", lê-se no site da Sons em Trânsito.

"É, simultaneamente, também um acontecimento solidário que une e mobiliza os Teatros Municipais, os artistas, as equipas técnicas, a organização da Sons em Trânsito e o público numa frente comum que culmina na entrega das receitas de bilheteira ao Fundo de Solidariedade para a Cultura, criado pela Audiogest (associação que representa produtores musicais) e GDA (Gestão dos Direitos dos Artistas), destinado a todos os profissionais dos setores das artes.

O objetivo deste fundo é apoiar financeiramente, até ao limite das disponibilidades, profissionais (incluindo profissionais independentes e trabalhadores) do setor cultural, que se encontram a braços com uma crise sem precedentes, tantos deles arredados dos apoios públicos, precisamente fruto da precariedade estrutural do setor.

Tratar-se-á, não de um apoio à produção, mas de um verdadeiro auxílio solidário de emergência que procurará dar prioridade àqueles que têm maiores necessidades económicas. Em determinadas condições poderão ser apoiadas algumas empresas do setor, sempre com o objetivo e condição da manutenção dos postos de trabalho.

O público é ainda convidado a levar alimentos não perecíveis para entrega nos Teatros, que serão recolhidos e distribuídos pela União Audiovisual junto dos profissionais dos setores das artes que se encontram em situação de maior vulnerabilidade alimentar."