No dia 10 de setembro, a partir das 16 horas, terá lugar no auditório da Biblioteca Municipal de Torres Novas a apresentação do livro «Um dia do caraças», da autoria de Luís Godinho Maurício - Europa Editora. A apresentação da obra estará a cargo do professor Eduardo Bento.
Segundo a sinopse: «Finais da década de sessenta do século vinte. Na vila de Rosmaninho, para os lados da serra do Veado, bem no centro do país, quatro rapazes entre os onze e os quinze anos de idade, com as alcunhas de Bátuma, Zélão, Pisco e Bolinhas, conforme tinham combinado no último dia de aulas, encontram-se pela manhã no primeiro dia de férias da Páscoa, junto à casa do Bátuma, para partirem em demanda do ar livre, das brincadeiras pelos campos, à passarada, para tomar banho no Açude do Moinho Velho com o objetivo de descomprimir dos horários da escola e dos afazeres e obrigações que implica a vida de estudante. No decorrer de tão ansiosamente desejado dia, são então cilindrados inapelavelmente por uma sequência louca de situações deveras surpreendentes e bizarras, algumas até traumatizantes; que lhes vão proporcionar experienciar num só dia, episódios de vida verdadeiramente inesperados e absurdos que dariam para preencher plenamente a vida de todos eles, no que a factos extraordinários e inesquecíveis diz respeito, levando também em linha de conta a sequência frenética em que se vão sucedendo.»
Luís Godinho Maurício nasceu a 27 de novembro de 1950, em Torres Novas, tendo trabalhado como desenhador entre 1968 e 2008. Desde 1976 esteve representado em diversas exposições coletivas e individuais de pintura e desenho, em várias localidades do país. «Esgalhanços em Prosa» foi o seu primeiro livro de contos, corria o ano de 1978, tendo publicado em 1986 o livro de banda desenhada inspirado em anedotas populares «Desenhedotas», em coautoria com João Caetano. É ainda autor de «Perin», livro de banda desenhada editado em 1992. Conquistou os dois primeiros prémios como cantautor em festivais da canção realizados no então Cineteatro Virgínia, na década de oitenta. Apresenta agora, na Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes, «Um dia do caraças», livro que começou a escrever em 2000, ano em que nasceu a sua filha.
Segundo a sinopse: «Finais da década de sessenta do século vinte. Na vila de Rosmaninho, para os lados da serra do Veado, bem no centro do país, quatro rapazes entre os onze e os quinze anos de idade, com as alcunhas de Bátuma, Zélão, Pisco e Bolinhas, conforme tinham combinado no último dia de aulas, encontram-se pela manhã no primeiro dia de férias da Páscoa, junto à casa do Bátuma, para partirem em demanda do ar livre, das brincadeiras pelos campos, à passarada, para tomar banho no Açude do Moinho Velho com o objetivo de descomprimir dos horários da escola e dos afazeres e obrigações que implica a vida de estudante. No decorrer de tão ansiosamente desejado dia, são então cilindrados inapelavelmente por uma sequência louca de situações deveras surpreendentes e bizarras, algumas até traumatizantes; que lhes vão proporcionar experienciar num só dia, episódios de vida verdadeiramente inesperados e absurdos que dariam para preencher plenamente a vida de todos eles, no que a factos extraordinários e inesquecíveis diz respeito, levando também em linha de conta a sequência frenética em que se vão sucedendo.»
Luís Godinho Maurício nasceu a 27 de novembro de 1950, em Torres Novas, tendo trabalhado como desenhador entre 1968 e 2008. Desde 1976 esteve representado em diversas exposições coletivas e individuais de pintura e desenho, em várias localidades do país. «Esgalhanços em Prosa» foi o seu primeiro livro de contos, corria o ano de 1978, tendo publicado em 1986 o livro de banda desenhada inspirado em anedotas populares «Desenhedotas», em coautoria com João Caetano. É ainda autor de «Perin», livro de banda desenhada editado em 1992. Conquistou os dois primeiros prémios como cantautor em festivais da canção realizados no então Cineteatro Virgínia, na década de oitenta. Apresenta agora, na Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes, «Um dia do caraças», livro que começou a escrever em 2000, ano em que nasceu a sua filha.
