O Município de Torres Novas vai promover no próximo domingo, dia 18 de dezembro, o último percurso pedestre orientado de 2022, desta feita na PR2 – Rota dos Vales da Serra de Aire, uma pequena rota pedestre circular (13 km) que permite alcançar o topo da serra e ficar a conhecer a flora, fauna e paisagem natural do local.
O ponto de encontro será às 9h30, no Parque de Merendas do Casal João Dias. Com uma duração prevista de cerca de 3h30, esta é uma atividade de participação gratuita, mas inscrição obrigatória, através do link: https://webinq.cm-torresnovas.pt/i/?chi=WWODPH12, do email turismo@cm-torresnovas.pt ou do telefone 249 813 019, sendo o número de participantes limitado e a realização da atividade sujeita às condições climatéricas.
Na PR2 a subida e a descida são feitas pelas linhas de talvegue de vales, o Vale Fojo e o Vale Garcia. No local abunda a vegetação, constituída principalmente por carrascos (Quercus coccifera), e outras espécies, como o medronheiro (Arbutus unedo) ou a aroeira (Pistacia lentiscus). A zona superior da serra, praticamente despida de vegetação arbórea, é extensa e planáltica, dotada de vistas abrangentes.
Chegando ao topo da Serra de Aire, à cota de 679 m, encontra-se o marco geodésico de Aire, o ponto mais elevado do Maciço Calcário Estremenho, unidade geomorfológica formada essencialmente por calcários do Período Jurássico (201 – 145 milhões de anos), elevada acima da Bacia do Tejo, da Plataforma Litoral e da Bacia de Ourém.
A Serra de Aire constitui um relevo anticlinal alongado na direção nordeste, cortado por falhas transversais que orientam alguns vales, como o Vale Garcia. Na serra, abundam as grutas e algares, com especial destaque para a rede de galerias associada à nascente do rio Almonda, as Grutas do Almonda, com mais de 15 km de desenvolvimento.
O ponto de encontro será às 9h30, no Parque de Merendas do Casal João Dias. Com uma duração prevista de cerca de 3h30, esta é uma atividade de participação gratuita, mas inscrição obrigatória, através do link: https://webinq.cm-torresnovas.pt/i/?chi=WWODPH12, do email turismo@cm-torresnovas.pt ou do telefone 249 813 019, sendo o número de participantes limitado e a realização da atividade sujeita às condições climatéricas.
Na PR2 a subida e a descida são feitas pelas linhas de talvegue de vales, o Vale Fojo e o Vale Garcia. No local abunda a vegetação, constituída principalmente por carrascos (Quercus coccifera), e outras espécies, como o medronheiro (Arbutus unedo) ou a aroeira (Pistacia lentiscus). A zona superior da serra, praticamente despida de vegetação arbórea, é extensa e planáltica, dotada de vistas abrangentes.
Chegando ao topo da Serra de Aire, à cota de 679 m, encontra-se o marco geodésico de Aire, o ponto mais elevado do Maciço Calcário Estremenho, unidade geomorfológica formada essencialmente por calcários do Período Jurássico (201 – 145 milhões de anos), elevada acima da Bacia do Tejo, da Plataforma Litoral e da Bacia de Ourém.
A Serra de Aire constitui um relevo anticlinal alongado na direção nordeste, cortado por falhas transversais que orientam alguns vales, como o Vale Garcia. Na serra, abundam as grutas e algares, com especial destaque para a rede de galerias associada à nascente do rio Almonda, as Grutas do Almonda, com mais de 15 km de desenvolvimento.
