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Ourém - Ciclo Albardeira com MEMA. e Fábiu de Sousa Bento no Teatro Municipal

No âmbito do Ciclo Albardeira, o Teatro Municipal de Ourém recebe um concerto de MEMA. e Fábiu de Sousa Bento, no dia 3 de fevereiro, às 21h30. 

Nascida em Aveiro, MEMA. propõe-se a explorar sonoridades tradicionais, fundindo-as numa eletrónica pop de tons folk e sabor a sal. Os seus primeiros trabalhos, “O Devedor”, “Outro Lado” e “Perdi o Norte”, lançados em 2020, tiveram destaque no Rimas e Batidas, de Rui Miguel Abreu (Antena 3) e entraram nas playlists de rádios nacionais como Vodafone FM, Radar, entre outras. Para além disso, o tema foi ainda premiado com uma menção honrosa no concurso Novos Talentos Fnac 2020.

O seu EP de estreia “Cidade de Sal” saiu a 9 de outubro e está disponível em todas as plataformas digitais, sendo descrito pela Time Out como “um disco pequeno mas monumental” e ainda incluindo nos melhores discos de 2020.

MEMA. foi uma das intérpretes a concurso no Festival da Canção 2021, com o tema “Claro Como Água” com o produtor Stereossauro. Entretanto, lançou dois singles precursores do seu álbum de estreia, previsto para 2023, “Estou Bem” e “Descontrolado”, ambos produzidos pela própria, com mistura de Ruby Smith e mastering de Katie Tavini (Sega Bodega, Mykki Blanco, Emile Sandé). 

Em concerto, MEMA. proporciona um espetáculo intimista que, confortando o público com a falsa ilusão de sobriedade que a sua guitarra e voz parecem representar, acaba por explodir em sintetizadores, loops e instrumentos tradicionais portugueses, tais como o adufe, a guitarra portuguesa e a flauta, perdidos no ruído dos tempos modernos. É a desconstrução do folk, assim como a sua colisão com o indie eletrónico e a música pop que MEMA. se propõe a explorar e apresentar ao público.

Fábiu de Sousa Bento (Portugal, 2000) é um artista multidisciplinar que, através da simbiose entre materiais descartados e espiritualidade, explora a sua própria existência. Frequenta a licenciatura de Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. O seu principal método de expressão assenta na instalação, com destaque para a peça “Frágil Contribuição”, uma obra que no espaço de dois anos foi se alterando e mutando de acordo com as metamorfoses pessoais do artista.

Os bilhetes, com o preço de 5€, podem ser comprados na bilheteira do Teatro Municipal ou online.