Torres Novas - Museu Municipal assinala 160 anos de Carlos Reis com conferência e encenação do atelier do pintor
O Museu Municipal de Torres Novas assinala, este ano, os 160 anos de nascimento de Carlos Reis com um programa de atividades que valorizam quer a obra do pintor, quer o núcleo expositivo que lhe é dedicado.
Assim, no dia 18 de fevereiro, pelas 15 horas, terá lugar uma conferência com Margarida Elias, licenciada e doutorada em História da Arte, com especial enfoque nos artistas de finais do século XIX e inícios do século XX. A comunicação incidirá num estudo inédito sobre Carlos Reis (1863-1940) e o seu filho João Reis (1899-1982), tendo como ponto de partida os seus ateliers e as peças de mobiliário atualmente presentes no Museu. Em síntese será uma abordagem aos espaços, decoração e mobiliário, bem como às suas vivências, incluindo uma alusão à pintura de ar livre.
Em simultâneo, acontece a abertura da mostra «Recanto de atelier», uma encenação do ambiente do atelier de Carlos Reis, a partir de adereços e mobiliário conservados pela família, pretendendo-se reproduzir o ambiente de trabalho do pintor. Para a concretização desta iniciativa, o Museu Municipal contou, uma vez mais, com a colaboração da família, que cedeu temporariamente todo o espólio pertencente ao atelier do pintor na Rua Coelho da Rocha, em Lisboa. Esta recriação poderá ser visitada até ao próximo dia 25 de junho, de terça a sexta-feira, das 9h às 12h30 e das 14h às 17h30 e aos sábados e domingos, das 14h às 17h30. A entrada é livre.
O Museu Municipal de Torres Novas tem como patrono Carlos Reis sendo provavelmente o museu, a nível nacional, com maior número de obras de Carlos Reis em exposição e também o local onde se encontra a maior parte do seu arquivo privado. O atual núcleo de pintura de Carlos Reis é composto por 30 obras do autor, bem exemplificativas da sua dupla qualidade de paisagista e retratista, revendo-se nelas a predileção do pintor para retratar aspetos do quotidiano da vida campestre.
Carlos Reis nasceu em Torres Novas a 21 de fevereiro de 1863. Foi um pintor notável pela sua aptidão para transmitir luminosidades. Trabalhador incansável, pintou numerosos quadros, alguns de grandes dimensões e é considerado «o mágico do branco», pela sua forma de comunicar as transparências da luz, em expressões inigualáveis.
Assim, no dia 18 de fevereiro, pelas 15 horas, terá lugar uma conferência com Margarida Elias, licenciada e doutorada em História da Arte, com especial enfoque nos artistas de finais do século XIX e inícios do século XX. A comunicação incidirá num estudo inédito sobre Carlos Reis (1863-1940) e o seu filho João Reis (1899-1982), tendo como ponto de partida os seus ateliers e as peças de mobiliário atualmente presentes no Museu. Em síntese será uma abordagem aos espaços, decoração e mobiliário, bem como às suas vivências, incluindo uma alusão à pintura de ar livre.
Em simultâneo, acontece a abertura da mostra «Recanto de atelier», uma encenação do ambiente do atelier de Carlos Reis, a partir de adereços e mobiliário conservados pela família, pretendendo-se reproduzir o ambiente de trabalho do pintor. Para a concretização desta iniciativa, o Museu Municipal contou, uma vez mais, com a colaboração da família, que cedeu temporariamente todo o espólio pertencente ao atelier do pintor na Rua Coelho da Rocha, em Lisboa. Esta recriação poderá ser visitada até ao próximo dia 25 de junho, de terça a sexta-feira, das 9h às 12h30 e das 14h às 17h30 e aos sábados e domingos, das 14h às 17h30. A entrada é livre.
O Museu Municipal de Torres Novas tem como patrono Carlos Reis sendo provavelmente o museu, a nível nacional, com maior número de obras de Carlos Reis em exposição e também o local onde se encontra a maior parte do seu arquivo privado. O atual núcleo de pintura de Carlos Reis é composto por 30 obras do autor, bem exemplificativas da sua dupla qualidade de paisagista e retratista, revendo-se nelas a predileção do pintor para retratar aspetos do quotidiano da vida campestre.
Carlos Reis nasceu em Torres Novas a 21 de fevereiro de 1863. Foi um pintor notável pela sua aptidão para transmitir luminosidades. Trabalhador incansável, pintou numerosos quadros, alguns de grandes dimensões e é considerado «o mágico do branco», pela sua forma de comunicar as transparências da luz, em expressões inigualáveis.