Constância - Livro «Tratado do Silêncio» de Marina Palácio apresentado no Parque Ambiental de Santa Margarida
No próximo sábado, 22 de abril, às 16h00, o Parque Ambiental de Santa Margarida acolhe a apresentação do livro «Tratado do Silêncio», da autoria de Marina Palácio, uma iniciativa que integra as comemorações do 21.º aniversário do Parque Ambiental.
Conforme refere Maria Palácio, "o «Tratado do Silêncio» é um livro de poesia aquática para todas as idades e aborda a importância do silêncio nos ecossistemas marinhos e terrestres, não só para a sobrevivência destes animais, mas também, porque permite-nos a escuta e diálogo poético (e criativo) com a Natureza. Tudo começou nos vastos oceanos a mais de 1000 metros de profundidade, um ecossistema rico (e desprotegido) onde a presença fortíssima da bioluminescência me inspirou para a criação morfológica das 13 mulheres habitantes do “Arquipélago do Silêncio”. As espécies de fauna que habitam este livro estão maioritariamente assinaladas no «Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal», tal como, a flora terrestre e marinha pertencem aos ecossistemas de Portugal Continental e Ilhas".
Alguma biodiversidade do concelho de Constância está representada no conto-respiração “Margarida Tomar, a madrugadora”, uma alusão às diversas espécies de fauna e flora locais, tal como, à memória das grandes cheias do rio Tejo e importância da existência da linha ferroviária e da navegabilidade marítima.
A leitura do «Tratado do Silêncio», permite diversas abordagens, uma delas, é que nos relembra delicadamente o nosso passado genético não humano, tornando mais consciente a relação simbiótica e poética que podemos estabelecer com a restante biodiversidade. Uma paisagem para todos os seres vivos serem livres e felizes como o tubarão-branco (Carcharodon carcharias).
Conforme refere Maria Palácio, "o «Tratado do Silêncio» é um livro de poesia aquática para todas as idades e aborda a importância do silêncio nos ecossistemas marinhos e terrestres, não só para a sobrevivência destes animais, mas também, porque permite-nos a escuta e diálogo poético (e criativo) com a Natureza. Tudo começou nos vastos oceanos a mais de 1000 metros de profundidade, um ecossistema rico (e desprotegido) onde a presença fortíssima da bioluminescência me inspirou para a criação morfológica das 13 mulheres habitantes do “Arquipélago do Silêncio”. As espécies de fauna que habitam este livro estão maioritariamente assinaladas no «Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal», tal como, a flora terrestre e marinha pertencem aos ecossistemas de Portugal Continental e Ilhas".
Alguma biodiversidade do concelho de Constância está representada no conto-respiração “Margarida Tomar, a madrugadora”, uma alusão às diversas espécies de fauna e flora locais, tal como, à memória das grandes cheias do rio Tejo e importância da existência da linha ferroviária e da navegabilidade marítima.
A leitura do «Tratado do Silêncio», permite diversas abordagens, uma delas, é que nos relembra delicadamente o nosso passado genético não humano, tornando mais consciente a relação simbiótica e poética que podemos estabelecer com a restante biodiversidade. Uma paisagem para todos os seres vivos serem livres e felizes como o tubarão-branco (Carcharodon carcharias).
