No âmbito da programação cultural em rede VOLver, o Centro Cultural de Vila Nova da Barquinha recebe, no dia 20 de outubro, pelas 18 horas, a conferência “Invasões Francesas e as guerrilhas na nossa região”.
A iniciativa terá como oradores José Luis Assis, Prof. da Universidade de Évora; Sanches de Baena, Embaixador jubilado; e o Coronel Luís Albuquerque, ex-diretor do Museu Militar de Lisboa, sendo moderado por Francisco Proença Garcia.
Na 1.ª invasão os franceses entraram pela Beira Baixa a 19 de novembro de 1807. Encontraram enormes obstáculos ao avanço das suas tropas até à foz do Zêzere (Punhete/Barquinha).
Ali demoraram dois dias para atravessar o rio. Quando entraram em Lisboa, em 30 de novembro de 1807, ainda conseguiram ver os navios que partiram da Ericeira rumo ao Brasil. O príncipe-regente D. João, futuro D. João VI, a rainha D. Maria I e a corte portuguesa tinham embarcado neles nos dias anteriores e iniciado a viagem a 29 de novembro.
Os franceses não conseguiram aprisionar a família real, que continuou a reger o reino do outro lado do Atlântico, literalmente “ficaram a ver navios”!
Instalados em Portugal, com centralidade em Torres Novas, não contavam é que os portugueses e seus aliados britânicos impusessem a dispersão ao exército invasor através da devastação do território assente numa estratégia de ação das milícias, ordenanças na retaguarda e nos flancos do inimigo, e pela flagelação e desgaste das suas tropas.
A iniciativa terá como oradores José Luis Assis, Prof. da Universidade de Évora; Sanches de Baena, Embaixador jubilado; e o Coronel Luís Albuquerque, ex-diretor do Museu Militar de Lisboa, sendo moderado por Francisco Proença Garcia.
Na 1.ª invasão os franceses entraram pela Beira Baixa a 19 de novembro de 1807. Encontraram enormes obstáculos ao avanço das suas tropas até à foz do Zêzere (Punhete/Barquinha).
Ali demoraram dois dias para atravessar o rio. Quando entraram em Lisboa, em 30 de novembro de 1807, ainda conseguiram ver os navios que partiram da Ericeira rumo ao Brasil. O príncipe-regente D. João, futuro D. João VI, a rainha D. Maria I e a corte portuguesa tinham embarcado neles nos dias anteriores e iniciado a viagem a 29 de novembro.
Os franceses não conseguiram aprisionar a família real, que continuou a reger o reino do outro lado do Atlântico, literalmente “ficaram a ver navios”!
Instalados em Portugal, com centralidade em Torres Novas, não contavam é que os portugueses e seus aliados britânicos impusessem a dispersão ao exército invasor através da devastação do território assente numa estratégia de ação das milícias, ordenanças na retaguarda e nos flancos do inimigo, e pela flagelação e desgaste das suas tropas.
