Torres Novas - "Terminal", peça de teatro com música ao vivo de Hélder Gonçalves e Manuela Azevedo (Clã) no Teatro Virgínia
"Terminal (O Estado do Mundo)", uma produção da Formiga Atómica, com texto de Inês Barahona e Miguel Fragata, sobe ao palco do Teatro Virgínia, em Torres Novas, no próximo sábado, dia 4 de maio, a partir das 21h30. A peça conta com interpretação de Anabela Almeida, Carla Galvão, Miguel Fragata, Vasco Barroso e (música ao vivo) Hélder Gonçalves e Manuela Azevedo, da banda Clã.
“Terminal” aponta para uma ideia de fim, mas aponta também para uma ideia de interface, de ligação para outra dimensão, outra linguagem. Se queremos concentrar-nos, por um lado, na ideia da morte de uma certa visão da humanidade, que se encontra na devastação da natureza por toda a parte – essa festa despudorada do ser humano enquanto tudo arde -, queremos também atravessar o “terminal” para o futuro, procurando vislumbrar uma nova cosmogonia a emergir por força da ameaça da extinção humana. Quatro atores e dois músicos habitam este terminal e contam-nos a sua história, antes que chegue o desfecho. Todos procuram saídas. Enquanto as inventam, adia-se o fim do mundo.
"Terminal (O Estado do Mundo)" é o segundo espetáculo de um díptico em torno da crise climática iniciado em 2021 com "O Estado do Mundo (Quando Acordas)" e foi precedido por um extenso processo de pesquisa no território ao longo do ano de 2023.
A Formiga Atómica é uma companhia de teatro fundada em 2014 e dirigida por Miguel Fragata e Inês Barahona. As suas criações inscrevem-se em questões contemporâneas e destinam-se a todo o público. Os espetáculos da Formiga Atómica são habitualmente antecedidos por períodos de pesquisa motivados pela questão e/ou públicos que abordam.
Os bilhetes têm o custo de 8,5 €, sendo aplicáveis descontos, e podem ser comprados na bilheteira do Teatro ou online.
“Terminal” aponta para uma ideia de fim, mas aponta também para uma ideia de interface, de ligação para outra dimensão, outra linguagem. Se queremos concentrar-nos, por um lado, na ideia da morte de uma certa visão da humanidade, que se encontra na devastação da natureza por toda a parte – essa festa despudorada do ser humano enquanto tudo arde -, queremos também atravessar o “terminal” para o futuro, procurando vislumbrar uma nova cosmogonia a emergir por força da ameaça da extinção humana. Quatro atores e dois músicos habitam este terminal e contam-nos a sua história, antes que chegue o desfecho. Todos procuram saídas. Enquanto as inventam, adia-se o fim do mundo.
"Terminal (O Estado do Mundo)" é o segundo espetáculo de um díptico em torno da crise climática iniciado em 2021 com "O Estado do Mundo (Quando Acordas)" e foi precedido por um extenso processo de pesquisa no território ao longo do ano de 2023.
A Formiga Atómica é uma companhia de teatro fundada em 2014 e dirigida por Miguel Fragata e Inês Barahona. As suas criações inscrevem-se em questões contemporâneas e destinam-se a todo o público. Os espetáculos da Formiga Atómica são habitualmente antecedidos por períodos de pesquisa motivados pela questão e/ou públicos que abordam.
Os bilhetes têm o custo de 8,5 €, sendo aplicáveis descontos, e podem ser comprados na bilheteira do Teatro ou online.