O Município de Ferreira do Zêzere e a equipa de arqueólogos José Mateus e Paula Queiroz promovem visitas guiadas à Gruta da Avecasta, uma vez por mês, até outubro. A próxima atividade está agendada para o dia 29 de junho.
As visitas serão em acesso livre (condicionado aos circuitos demarcados) das 11h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h00, e em visita guiada entre as 14h00 e as 15h00 com a coordenação dos arqueólogos da equipa de escavação/musealização. A participação é gratuita e não requer inscrição.
A Gruta de Avecasta e a sua envolvente (dolina e cabeço) foi ocupada como área de habitat durante uma longa diacronia, remontando ao Plistocénio (Paleolítico Médio e Superior), com ocupações do Neolítico final, Calcolítico inicial, Idade do Bronze, Segunda Idade do Ferro, Romano e Medieval. Nesta longa diacronia, é particularmente relevante a ocupação desde o Calcolítico ao período Romano, sucedendo-se as evidências de exploração metalúrgica do cobre, estando presentes todas as etapas da cadeia operatória.
A Gruta da Avecasta assume um valor de raridade em termos de preservação paleoambiental, assumindo também grande interesse científico para o conhecimento das diversas comunidades humanas que usaram aquele local como habitat.
As visitas serão em acesso livre (condicionado aos circuitos demarcados) das 11h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h00, e em visita guiada entre as 14h00 e as 15h00 com a coordenação dos arqueólogos da equipa de escavação/musealização. A participação é gratuita e não requer inscrição.
A Gruta de Avecasta e a sua envolvente (dolina e cabeço) foi ocupada como área de habitat durante uma longa diacronia, remontando ao Plistocénio (Paleolítico Médio e Superior), com ocupações do Neolítico final, Calcolítico inicial, Idade do Bronze, Segunda Idade do Ferro, Romano e Medieval. Nesta longa diacronia, é particularmente relevante a ocupação desde o Calcolítico ao período Romano, sucedendo-se as evidências de exploração metalúrgica do cobre, estando presentes todas as etapas da cadeia operatória.
A Gruta da Avecasta assume um valor de raridade em termos de preservação paleoambiental, assumindo também grande interesse científico para o conhecimento das diversas comunidades humanas que usaram aquele local como habitat.