Tomar - Primeira apresentação nacional de “Corações de musgo” de Nuno Garcia Lopes na Feira do Livro
O novo livro de Nuno Garcia Lopes, “Corações de musgo”, vai ser apresentado este sábado, dia 8, pelas 21 horas, na Feira do Livro de Tomar. A obra, vencedora do II Prémio de Ecopoesia Ponte do Guadiana, aberto a poetas portugueses e espanhóis, foi publicada em Espanha, em edição bilingue, em abril, sendo esta a primeira apresentação em Portugal, após a dupla sessão de lançamento nos dois lados da fronteira.
Também a capa tem como base uma imagem de um fotógrafo tomarense, José Ribeiro, um dos que por terras nabantinas melhor têm vindo a captar temas da natureza. Algo relevante num livro em que uma ambiência natural é a camada mais visível dos poemas que, porém, tal como a manta de húmus que cobre o chão de uma mata, vão revelando novas camadas de leitura à medida que os perscrutamos.
Escrito entre os finais de 2018 e princípios de 2019, partiu de um processo de depuração das palavras e de síntese das ideias que Nuno Garcia Lopes aprofundaria ainda mais no poemário seguinte, por enquanto inédito. Depuração que aconteceu também com a exclusão de um número significativo dos poemas originais, de modo a que sobrassem apenas aqueles que resistissem à erosão da leitura.
Curiosamente, alguns dos escolhidos tinham sido escritos precisamente em Espanha, embora o texto, quer como um todo, quer individualmente, nunca se situe em nenhum lugar geograficamente cartografado, mas antes num espaço amplo e natural, pré-existente a qualquer fronteira humana.
A edição é da Associación Cultural Santiago Aguaded Landero e, além da Feira do Livro de Tomar, pode também ser adquirida diretamente em Portugal através do site www.nunogarcialopes.pt .
Também a capa tem como base uma imagem de um fotógrafo tomarense, José Ribeiro, um dos que por terras nabantinas melhor têm vindo a captar temas da natureza. Algo relevante num livro em que uma ambiência natural é a camada mais visível dos poemas que, porém, tal como a manta de húmus que cobre o chão de uma mata, vão revelando novas camadas de leitura à medida que os perscrutamos.
Escrito entre os finais de 2018 e princípios de 2019, partiu de um processo de depuração das palavras e de síntese das ideias que Nuno Garcia Lopes aprofundaria ainda mais no poemário seguinte, por enquanto inédito. Depuração que aconteceu também com a exclusão de um número significativo dos poemas originais, de modo a que sobrassem apenas aqueles que resistissem à erosão da leitura.
Curiosamente, alguns dos escolhidos tinham sido escritos precisamente em Espanha, embora o texto, quer como um todo, quer individualmente, nunca se situe em nenhum lugar geograficamente cartografado, mas antes num espaço amplo e natural, pré-existente a qualquer fronteira humana.
A edição é da Associación Cultural Santiago Aguaded Landero e, além da Feira do Livro de Tomar, pode também ser adquirida diretamente em Portugal através do site www.nunogarcialopes.pt .