O Paços dos Condes, no Castelo de Ourém, e o antigo edifício dos Paços do Concelho têm patente, de 25 de julho a 20 de outubro, a exposição "Ecos, rastos, ritmos", com obras de Jorge Pinheiro e Pedro Tudela, que integram a Coleção de Serralves.
A exposição estabelece um diálogo entre o trabalho de Jorge Pinheiro e Pedro Tudela, artistas de diferentes gerações com linguagens plásticas muito distintas que se tocam em pontos-chave.
"Ecos, rastos, ritmos" reúne pintura, desenho, escultura e instalação sonora, apresentando obras de Jorge Pinheiro da década de 1970 em paralelo com trabalhos de Pedro Tudela dos anos 1990 até à atualidade, revelando como os artistas materializam o som e o silêncio enquanto ponto e linha, objeto e conceito, tempo e espaço.
A Coleção de Serralves centra-se na arte contemporânea produzida desde os anos 1960 até à atualidade, distinguindo-se pela perspetiva internacional que proporciona sobre a arte portuguesa produzida desde esse período histórico de mudanças políticas, sociais e culturais a nível planetário. Cumprindo o seu programa de pesquisa e desenvolvimento permanentes, a Coleção de Serralves mantém uma aturada atenção à criação do século XXI, em particular à relação das artes visuais com a performance, a arquitetura e a contemporaneidade no âmbito de um presente pós-colonial e globalizado.
A exposição, de entrada gratuita, pode ser visitada de segunda a sexta, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h00.
A exposição estabelece um diálogo entre o trabalho de Jorge Pinheiro e Pedro Tudela, artistas de diferentes gerações com linguagens plásticas muito distintas que se tocam em pontos-chave.
"Ecos, rastos, ritmos" reúne pintura, desenho, escultura e instalação sonora, apresentando obras de Jorge Pinheiro da década de 1970 em paralelo com trabalhos de Pedro Tudela dos anos 1990 até à atualidade, revelando como os artistas materializam o som e o silêncio enquanto ponto e linha, objeto e conceito, tempo e espaço.
A Coleção de Serralves centra-se na arte contemporânea produzida desde os anos 1960 até à atualidade, distinguindo-se pela perspetiva internacional que proporciona sobre a arte portuguesa produzida desde esse período histórico de mudanças políticas, sociais e culturais a nível planetário. Cumprindo o seu programa de pesquisa e desenvolvimento permanentes, a Coleção de Serralves mantém uma aturada atenção à criação do século XXI, em particular à relação das artes visuais com a performance, a arquitetura e a contemporaneidade no âmbito de um presente pós-colonial e globalizado.
A exposição, de entrada gratuita, pode ser visitada de segunda a sexta, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h00.
