A Galeria Carlos Saramago, do Centro Cultural Elvino Pereira, em Mação, acolhe uma exposição de Bordados, da autoria de Arminda Eduardo Cristóvão, de 10 a 31 de agosto.
Arminda Eduardo Cristóvão conta que na 4ª classe, em Mação, já fazia parte das obrigações escolares fazer uns bordadinhos e ao fim dos dias mais luminosos da Primavera, foi com a irmã Teresa, a mais velha, que era costureira e sabia bordar, que aprendeu, com rigor, a fazer Bordados em Ponto Cruz.
Anos mais tarde, já a viver em Lisboa, incentivada pela irmã Helena, que residia nas proximidades de Castelo Branco e frequentava um curso de bordados, inscreveu-se também, para aprender as técnicas dos Bordados de Castelo Branco com a monitora do curso, credenciada pelo Museu Francisco Tavares Proença.
Frequentou depois, aulas de bordados, durante vários anos, perto de casa, em Lisboa, onde aprendeu muitos dos pontos usados nos Bordados de Castelo Branco: frouxo, pé de flor, atrás, cadeia, espinha, lançado, lançado espinhado, margarida, recorte simples, recorte contrariado, galo, galo travado, galo com variantes, nó, embutido, fundo, matiz, formiga, asna, coroa, pena, grilhão, ….
Apaixonada pela arte e incentivada fortemente pela família, incluindo os mais novos, engrenou e não mais parou. Continuou a bordar não por obrigação, nem por necessidade, mas sim por paixão.
Anos mais tarde, já a viver em Lisboa, incentivada pela irmã Helena, que residia nas proximidades de Castelo Branco e frequentava um curso de bordados, inscreveu-se também, para aprender as técnicas dos Bordados de Castelo Branco com a monitora do curso, credenciada pelo Museu Francisco Tavares Proença.
Frequentou depois, aulas de bordados, durante vários anos, perto de casa, em Lisboa, onde aprendeu muitos dos pontos usados nos Bordados de Castelo Branco: frouxo, pé de flor, atrás, cadeia, espinha, lançado, lançado espinhado, margarida, recorte simples, recorte contrariado, galo, galo travado, galo com variantes, nó, embutido, fundo, matiz, formiga, asna, coroa, pena, grilhão, ….
Apaixonada pela arte e incentivada fortemente pela família, incluindo os mais novos, engrenou e não mais parou. Continuou a bordar não por obrigação, nem por necessidade, mas sim por paixão.
