Vila Nova da Barquinha - Alunos do Centro de Estudos de Arte Contemporânea expõem "O rio como testemunha"
A Galeria do Parque, em Vila Nova da Barquinha, tem patente, até 25 de janeiro, a exposição “O rio como testemunha”, com obras dos alunos do Centro de Estudos de Arte Contemporânea.
Com curadoria de Rita Gaspar Vieira (pintura) e Alexandre de Magalhães (fotografia), esta mostra conta trabalhos de Aida Santos, Almerinda Barrocas, Ana Paula Santos, António Nogueira, Carlos Santos, Cláudia Pereira, Fátima Pinho, José Oliveira, Maria Francisca Navarro, Isabel Piçarra, Isabel Gomes, Lino Lourenço, Isabel Meliciano, Lucinda Mendes, M.ª de Lourdes Verdasca, Maria Liseta Queirós, Maria Luísa Oliveira, Maria Irene Silvério, Manuela Paixão, Natalina Catarino, Teresa Martins, Paulo Antunes e Vanda Paulino.
Segundo Rita Gaspar Vieira, “O rio como testemunha é o título da exposição dos alunos do CEAC que agrega trabalhos realizados com recurso à pintura, ao desenho e à fotografia como campos de reflexão sobre o lugar identitário e de vida diária, que os acolhe, Vila Nova da Barquinha e as localidades vizinhas. Lugar e comunidade, cujo território é marcado pela presença do rio, que a eles conduz e por eles faz passar sempre renovadas correntes de ideias e emoções. O andar surgiu, neste contexto, simultaneamente como ação simbólica de exploração do território, acompanhado pelo curso do rio e como evocação da sua capacidade de transformação e de constante renovação. (...) A importância do andar enraíza na pré-história, no âmbito das práticas associadas a uma existência nómada, no período do Paleolítico, e mais recentemente, na marcação e definição do que viraríamos a considerar como espaço público, que podemos arreigar ao ato de erguer menhires e cromeleques, já no período do neolítico. Hoje, na nossa contemporaneidade, o rio que por aqui passa, testemunha no desenho, na pintura, na livre associação de objetos e matérias encontradas, ou na fotografia, a construção de um novo lugar especulativo, simbólico e emocional de quem se propõe a vestir a pele de um ‘novo nómada’ para poder estranhar o que lhe familiar e assim, seguindo um sentido aberto e indefinido, o re-descobrir.”
Com curadoria de Rita Gaspar Vieira (pintura) e Alexandre de Magalhães (fotografia), esta mostra conta trabalhos de Aida Santos, Almerinda Barrocas, Ana Paula Santos, António Nogueira, Carlos Santos, Cláudia Pereira, Fátima Pinho, José Oliveira, Maria Francisca Navarro, Isabel Piçarra, Isabel Gomes, Lino Lourenço, Isabel Meliciano, Lucinda Mendes, M.ª de Lourdes Verdasca, Maria Liseta Queirós, Maria Luísa Oliveira, Maria Irene Silvério, Manuela Paixão, Natalina Catarino, Teresa Martins, Paulo Antunes e Vanda Paulino.
Segundo Rita Gaspar Vieira, “O rio como testemunha é o título da exposição dos alunos do CEAC que agrega trabalhos realizados com recurso à pintura, ao desenho e à fotografia como campos de reflexão sobre o lugar identitário e de vida diária, que os acolhe, Vila Nova da Barquinha e as localidades vizinhas. Lugar e comunidade, cujo território é marcado pela presença do rio, que a eles conduz e por eles faz passar sempre renovadas correntes de ideias e emoções. O andar surgiu, neste contexto, simultaneamente como ação simbólica de exploração do território, acompanhado pelo curso do rio e como evocação da sua capacidade de transformação e de constante renovação. (...) A importância do andar enraíza na pré-história, no âmbito das práticas associadas a uma existência nómada, no período do Paleolítico, e mais recentemente, na marcação e definição do que viraríamos a considerar como espaço público, que podemos arreigar ao ato de erguer menhires e cromeleques, já no período do neolítico. Hoje, na nossa contemporaneidade, o rio que por aqui passa, testemunha no desenho, na pintura, na livre associação de objetos e matérias encontradas, ou na fotografia, a construção de um novo lugar especulativo, simbólico e emocional de quem se propõe a vestir a pele de um ‘novo nómada’ para poder estranhar o que lhe familiar e assim, seguindo um sentido aberto e indefinido, o re-descobrir.”
A Exposição pode ser visitada de terça a sexta-feira, das 11h00 às 13h00 e das 14h30 às 19h30, e ao sábado das 15h00 às 19h00.