No próximo sábado, dia 1 de fevereiro, às 21h30, o Teatro Virgínia recebe o espetáculo «Parque Central, pela companhia Erva Daninha. Os bilhetes têm o custo de 8,5 euros, sendo aplicáveis descontos.
Este é um espetáculo que traz o espaço público para o interior, apontando para a diversidade de cores, formas, géneros e ações. Um parque, uma praça, um jardim, um ponto de encontro, de cruzamento. Uma exposição humana intimista no espaço aberto. Um espelho da plateia, a vida a passar-nos à frente. Ritmos e rituais acelerados de uma sociedade apressada que se desconhece. Que se cruza, observa, mas nada sabe do seu vizinho. Um estado de exceção onde as pequenas coisas ganham grandes significados. Quem chega não sabe o que se passou antes. Sabemos pouco uns dos outros. Só nós, os observadores, presenciamos as esculturas do tempo, o antes e o depois ou o que ainda está para vir.
A Erva Daninha surge em 2006 e é uma companhia dedicada ao desenvolvimento do circo contemporâneo através da criação de novos espetáculos e da programação. Os espetáculos da Companhia partem de temáticas sociais e políticas que interessa desenvolver sob um ponto de vista dramatúrgico próprio. Desenvolve um trabalho coreográfico que cruza as técnicas de circo com situações, ações e objetos do quotidiano.
Este é um espetáculo que traz o espaço público para o interior, apontando para a diversidade de cores, formas, géneros e ações. Um parque, uma praça, um jardim, um ponto de encontro, de cruzamento. Uma exposição humana intimista no espaço aberto. Um espelho da plateia, a vida a passar-nos à frente. Ritmos e rituais acelerados de uma sociedade apressada que se desconhece. Que se cruza, observa, mas nada sabe do seu vizinho. Um estado de exceção onde as pequenas coisas ganham grandes significados. Quem chega não sabe o que se passou antes. Sabemos pouco uns dos outros. Só nós, os observadores, presenciamos as esculturas do tempo, o antes e o depois ou o que ainda está para vir.
A Erva Daninha surge em 2006 e é uma companhia dedicada ao desenvolvimento do circo contemporâneo através da criação de novos espetáculos e da programação. Os espetáculos da Companhia partem de temáticas sociais e políticas que interessa desenvolver sob um ponto de vista dramatúrgico próprio. Desenvolve um trabalho coreográfico que cruza as técnicas de circo com situações, ações e objetos do quotidiano.