A Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes, em Torres Novas, vai receber, no dia 21 de fevereiro, a partir das 10h30, a conferência «E se fosses bioquímico, o que mudavas no mundo?», com Miguel Castanho.
A iniciativa é direcionada a alunos do 3.º ciclo, secundário e público em geral, sendo a participação gratuita, mas inscrição obrigatória através do email de.gape@cm-torresnovas.pt ou do número 249 839 090.
Miguel Castanho é diretor do Instituto de Bioquímica da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Foi vice-presidente da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, vice-reitor da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa e vice-presidente do Conselho Científico da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Trabalha, em conjunto com a sua equipa, no Laboratório Miguel Castanho em bioquímica física de fármacos e alvos. O objetivo deste Laboratório é desvendar os princípios físicos que determinam as interações peptídeo/proteína-lipídio, com implicações na fusão viral (por exemplo, HIV, Dengue, Zika, Sarampo), ação antimicrobiana, incluindo biofilmes, e direcionamento ao SNC (translocação da barreira hematoencefálica, BBB, em analgesia e neuroproteção).
Entre outras nomeações, foi presidente da Sociedade Portuguesa de Bioquímica e membro de grupos de trabalho na FEBS e PABMB. Publicou mais de 220 artigos de prestígio internacional, cinco livros como coeditor principal, posters e várias comunicações. Recebeu ainda vários prémios e distinções, sendo de destacar um deles em 2020, em que recebeu o prémio de Personalidade do ano para a divulgação e comunicação científica, e outro em 2023 em que foi distinguido pela Sociedade Biofísica dos EUA.
A iniciativa é direcionada a alunos do 3.º ciclo, secundário e público em geral, sendo a participação gratuita, mas inscrição obrigatória através do email de.gape@cm-torresnovas.pt ou do número 249 839 090.
Miguel Castanho é diretor do Instituto de Bioquímica da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Foi vice-presidente da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, vice-reitor da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa e vice-presidente do Conselho Científico da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Trabalha, em conjunto com a sua equipa, no Laboratório Miguel Castanho em bioquímica física de fármacos e alvos. O objetivo deste Laboratório é desvendar os princípios físicos que determinam as interações peptídeo/proteína-lipídio, com implicações na fusão viral (por exemplo, HIV, Dengue, Zika, Sarampo), ação antimicrobiana, incluindo biofilmes, e direcionamento ao SNC (translocação da barreira hematoencefálica, BBB, em analgesia e neuroproteção).
Entre outras nomeações, foi presidente da Sociedade Portuguesa de Bioquímica e membro de grupos de trabalho na FEBS e PABMB. Publicou mais de 220 artigos de prestígio internacional, cinco livros como coeditor principal, posters e várias comunicações. Recebeu ainda vários prémios e distinções, sendo de destacar um deles em 2020, em que recebeu o prémio de Personalidade do ano para a divulgação e comunicação científica, e outro em 2023 em que foi distinguido pela Sociedade Biofísica dos EUA.
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