A Companhia João Garcia Miguel apresenta o espetáculo “O Amor é Fodido”, criado e interpretado por João Garcia Miguel a partir do texto de Miguel Esteves Cardoso, no dia 11 de abril, às 21h30, no Teatro Virgínia, em Torres Novas. Os bilhetes têm o custo de 8,5 euros, sendo aplicáveis descontos.
De acordo com a sinopse: «Um dia sem se saber chega-se ao precipício que é o fim do amor. E nesse instante a vida pede-nos mais. Ou saltamos ou ficamos presos naquele lugar de ninguém. O Miguel Esteves Cardoso propôs inventar uma nova linguagem que fale acerca dos labirintos do amor. Os protagonistas combinaram um duplo ardil que os levasse a fugir do amor e do facto deste ser sempre fodido.»
João Garcia Miguel (JGM) é diretor artístico da Companhia João Garcia Miguel. Iniciou a sua carreira artística há 40 anos quando criou o Grupo Olho, em Almada, que rompeu na década de 90 com os paradigmas do teatro em Lisboa. Em 2002 fundou a Companhia João Garcia Miguel e assumiu a direção de diferentes espaços culturais e três teatros em Portugal. O seu perfil artístico polivalente permitiu-lhe criar cenários, instalações e intervenções urbanas, para além da direção de obras de teatro e cinema onde assume responsabilidades de encenador, ator, argumentista, dramaturgo, cenógrafo e desenho de luz. Artista plástico doutorado pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, JGM é também professor e investigador no INOVA - Centro de Investigação da Universidade Nova, desde 2020.
De acordo com a sinopse: «Um dia sem se saber chega-se ao precipício que é o fim do amor. E nesse instante a vida pede-nos mais. Ou saltamos ou ficamos presos naquele lugar de ninguém. O Miguel Esteves Cardoso propôs inventar uma nova linguagem que fale acerca dos labirintos do amor. Os protagonistas combinaram um duplo ardil que os levasse a fugir do amor e do facto deste ser sempre fodido.»
João Garcia Miguel (JGM) é diretor artístico da Companhia João Garcia Miguel. Iniciou a sua carreira artística há 40 anos quando criou o Grupo Olho, em Almada, que rompeu na década de 90 com os paradigmas do teatro em Lisboa. Em 2002 fundou a Companhia João Garcia Miguel e assumiu a direção de diferentes espaços culturais e três teatros em Portugal. O seu perfil artístico polivalente permitiu-lhe criar cenários, instalações e intervenções urbanas, para além da direção de obras de teatro e cinema onde assume responsabilidades de encenador, ator, argumentista, dramaturgo, cenógrafo e desenho de luz. Artista plástico doutorado pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, JGM é também professor e investigador no INOVA - Centro de Investigação da Universidade Nova, desde 2020.
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©Mário Rainha Campos |