O Município de Tomar está a promover mais uma obra de conservação de património, desta feita a reabilitação do pórtico da igreja de Santa Maria dos Olivais, que se encontrava em estado avançado de degradação.
Panteão da Ordem do Templo, a igreja de S. Maria dos Olivais foi construída no século XII sobre um mosteiro beneditino da época visigótica. Na segunda metade do século XIII, a primitiva igreja sofreu uma ampla reforma, dando lugar ao edifício gótico atual. Da feição românica inicial, apenas resta a porta de arco de volta perfeita da fachada norte. O novo templo tornou-se uma referência para a arquitetura gótica mendicante portuguesa, tendo servido como protótipo a várias igrejas paroquiais, monacais e catedralescas de norte a sul do país. Após a extinção da Ordem do Templo, em 1314, a igreja tornou-se a sede da recém instituída Ordem de Cristo, mantendo a sua função funerária. Foi classificada como monumento nacional em 1910, sendo um dos exemplares mais emblemáticos da arte gótica em Portugal.
Embora não sendo um edifício da responsabilidade da autarquia, considerou a mesma, após solicitação da Paróquia de Tomar, que os riscos para a integridade física de utentes e visitantes e o facto de se tratar de um dos ex-libris da cidade, implicavam esta intervenção. Além da degradação patrimonial do monumento, existiam sérios riscos estruturais de ruína parcial do pórtico devido à perda de significativos volumes das pedras dos arcos das arquivoltas, capiteis e colunatas.
Assim, foi contratada, após análise e aprovação do Instituto Português do Património Cultural, bem como a devida consulta pública, a empresa Signinum – Gestão de Património Cultural, Lda., já com provas dadas na reabilitação da igreja de S. João Baptista, para a execução da obra, com um custo de 20.025,23 € e um prazo de execução estimado em dois meses.
Assim, foi contratada, após análise e aprovação do Instituto Português do Património Cultural, bem como a devida consulta pública, a empresa Signinum – Gestão de Património Cultural, Lda., já com provas dadas na reabilitação da igreja de S. João Baptista, para a execução da obra, com um custo de 20.025,23 € e um prazo de execução estimado em dois meses.
Panteão da Ordem do Templo, a igreja de S. Maria dos Olivais foi construída no século XII sobre um mosteiro beneditino da época visigótica. Na segunda metade do século XIII, a primitiva igreja sofreu uma ampla reforma, dando lugar ao edifício gótico atual. Da feição românica inicial, apenas resta a porta de arco de volta perfeita da fachada norte. O novo templo tornou-se uma referência para a arquitetura gótica mendicante portuguesa, tendo servido como protótipo a várias igrejas paroquiais, monacais e catedralescas de norte a sul do país. Após a extinção da Ordem do Templo, em 1314, a igreja tornou-se a sede da recém instituída Ordem de Cristo, mantendo a sua função funerária. Foi classificada como monumento nacional em 1910, sendo um dos exemplares mais emblemáticos da arte gótica em Portugal.
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