A Galeria do Parque, em Vila Nova da Barquinha, vai acolher, entre 12 de julho e 20 de setembro, a exposição “Desenho. Revelação.”, com obras da Coleção de Arte Fundação EDP.
Da provocação de Helena Almeida à contemporaneidade do desenho clássico em Miguel Branco; da mancha abstrata em Daniel Barroca à figuração animada de Francisco Queirós; da diversidade da linha enquanto escrita em Ana Hatherly à não literalidade de António Sena; da proximidade da escala em Rosário Rebello de Andrade à rapidez do traço em Maria Capelo; da inscrição fluída de Paulo Brighenti à forma revelada de Fernando Calhau; a volumetria construída em Diogo Pimentão; do intrincado da mancha em Pedro Gomes à descodificação da paisagem em Gabriela Albergaria; a metamorfose de Carlos Bunga; a simbologia em José Barrias; das histórias interiores de Jorge Queiroz à incessante experimentação em Rui Serra.
Desenhar vem do latim designo, -are: marcar, traçar. Revelação, revelatio, -onis significa destapar, desnudar, o ato de mostrar.
O gesto iniciador de um ponto sobre um papel carrega sempre em si uma intenção. A descoberta. O momento da marca é o momento da transformação. E o desenho pede tempo e disponibilidade. Neste conjunto de desenhos a revelação é desperta. Fica o convite para essa aproximação.”
Inauguração: 12 de julho, às 17 horas.
Galeria do Parque
Edifício dos Paços do Concelho de Vila Nova da Barquinha
GPS: 39.457970, -8.430929
Horário:
Terça a sexta-feira - 11h00 às 13h00, 14h30 às 19h30
Sábado - 15h00 às 19h00
Encerra ao domingo e segunda-feira
Entrada gratuita
Com curadoria de Margarida Almeida Chantre (responsável pela coleção de arte portuguesa do MAAT), esta é a segunda mostra realizada no âmbito do Protocolo de colaboração entre a Fundação EDP e o Município de Vila Nova da Barquinha celebrado em 2024, para a realização de três exposições da Coleção de Arte Fundação EDP na Galeria do Parque.
Em 2000 a Fundação EDP iniciou uma Coleção de Arte com o propósito de criar um núcleo de obras que abrangesse várias gerações de artistas portugueses a partir dos anos 60 do século XX e que incluísse várias disciplinas de criação artística até à atualidade. Em estreita articulação com as atividades culturais que a Fundação desenvolve, a coleção tem vindo a ser enriquecida com várias obras significativas da criação artística nacional que já por diversas vezes apresentámos em espaços culturais, como o MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, ou cedemos em empréstimo. Atualmente a Coleção de Arte Fundação EDP é constituída por mais de 2545 obras de mais de 345 artistas.
Neste conjunto de 57 obras de 17 artistas portugueses desvendam-se algumas possibilidades do Desenho.
Em 2000 a Fundação EDP iniciou uma Coleção de Arte com o propósito de criar um núcleo de obras que abrangesse várias gerações de artistas portugueses a partir dos anos 60 do século XX e que incluísse várias disciplinas de criação artística até à atualidade. Em estreita articulação com as atividades culturais que a Fundação desenvolve, a coleção tem vindo a ser enriquecida com várias obras significativas da criação artística nacional que já por diversas vezes apresentámos em espaços culturais, como o MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, ou cedemos em empréstimo. Atualmente a Coleção de Arte Fundação EDP é constituída por mais de 2545 obras de mais de 345 artistas.
Segundo Margarida Almeida Chantre:“Em 2024 apresentámos a exposição ‘Pintura. Provocação’ e este ano quisemos trazer um conjunto de obras que mostrassem a diversidade de uma outra prática artística.
Neste conjunto de 57 obras de 17 artistas portugueses desvendam-se algumas possibilidades do Desenho.
Da provocação de Helena Almeida à contemporaneidade do desenho clássico em Miguel Branco; da mancha abstrata em Daniel Barroca à figuração animada de Francisco Queirós; da diversidade da linha enquanto escrita em Ana Hatherly à não literalidade de António Sena; da proximidade da escala em Rosário Rebello de Andrade à rapidez do traço em Maria Capelo; da inscrição fluída de Paulo Brighenti à forma revelada de Fernando Calhau; a volumetria construída em Diogo Pimentão; do intrincado da mancha em Pedro Gomes à descodificação da paisagem em Gabriela Albergaria; a metamorfose de Carlos Bunga; a simbologia em José Barrias; das histórias interiores de Jorge Queiroz à incessante experimentação em Rui Serra.
Desenhar vem do latim designo, -are: marcar, traçar. Revelação, revelatio, -onis significa destapar, desnudar, o ato de mostrar.
O gesto iniciador de um ponto sobre um papel carrega sempre em si uma intenção. A descoberta. O momento da marca é o momento da transformação. E o desenho pede tempo e disponibilidade. Neste conjunto de desenhos a revelação é desperta. Fica o convite para essa aproximação.”
Inauguração: 12 de julho, às 17 horas.
Galeria do Parque
Edifício dos Paços do Concelho de Vila Nova da Barquinha
GPS: 39.457970, -8.430929
Horário:
Terça a sexta-feira - 11h00 às 13h00, 14h30 às 19h30
Sábado - 15h00 às 19h00
Encerra ao domingo e segunda-feira
Entrada gratuita